Cada vez gosto mais de Coetzee. O primeiro livro que li dele,
À Espera dos Bárbaros, é excelente e impressionou-me muito; li depois
The Master of Petersburg e
Disgrace, de que também gostei bastante.
Diary of a Bad Year é muito bom - exprime as ideias e preocupações de um liberal sobre o mundo actual (o Ocidente pós-9/11), e trata também do envelhecimento e da nostalgia. No entanto, o tom não é sombrio, e está soberbamente escrito - consegue nomeadamente criar três vozes bem distintas, das três personagens, cuja interacção é apresentada com humor e ironia. depois da leitura deste livro, acho que Coetzee passou a ser um autor de que lerei tudo o que puder.
Sem comentários:
Enviar um comentário