Mais uma vez inesperadamente, a minha família aumentou. Um gatinho, inicialmente destinado a um amigo, acabou por ficar connosco. Inicialmente tímido e medroso, decerto efeitos de ser separado da mãe e do irmão e da passagem por três casas em poucos dias, cedo perdeu os temores, e revelou-se um diabrete descarado e brincalhão, como só os gatos cachorrinhos sabem ser. Rapidamente nos conquistou, e é uma delícia ter novamente um gatinho jovem, disparatado e imensamente meigo, aque ronrona como um motor e se mete audaciosamente com as gatas, mais velhas e corpulentas, e depois de uns dias de hesitação, com o cão, que na sua infinita bondade e paciência, deixa que lhe morda as orlhas e as patas e ainda o lambe.
Estava longe de querer mais um gato, mas como resistir a esta criaturinha meiguinha e endiabrada?
Que giro! E tens razão... Parece que estás a descrever este mês com a nossa gatinha :) E a relação dela com o cão, de início meio estranha, mas rapidamente tão cúmplice que é linda de se ver. Incrível como ele assumiu de repente o papel de protector dela e ela adora-o, completamente, mesmo com os banhos que ele lhe dá ;)
ResponderEliminarBeijinhos :))
Pois, eles têm uma tendência natural a dar-se bem quando criados juntos... e o cão tem mais vontade de brincar com o gatinho do que as gatas, que já são mais velhas.
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