Não é dos meus livros favoritos de Ian McEwan (acho que continuam a ser
Expiação e
Cães Pretos) mas é muito bom. Está como sempre soberbamente bem escrito, McEwan sabe descrever emoções e estados de espírito e dar
voz às suas personagens como poucos, o tema e as interrogações são sempre interessantes, e o autor mantém-nos presos à leitura até ao final, que a mim me surpreendeu, embora fosse de certa forma inevitável.
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