Mais um livro de João Tordo, depois de
O Livro dos Homens Sem Luz e de
Hotel Memória. E é um prazer ver que continua a escrever muito bem, aliás, melhor, pois o seu estilo está a tornar-se mais pessoal e individualizado. Trata-se mais uma vez de uma história muito bem imaginada, de um
thriller psicológico que agarra o leitor do princípio ao fim, e se se alonga por vezes um pouco excessivamente nas reflexões depressivas, no conjunto o livro está muito bem conseguido. Dos novos autores portugueses, este continua aparecer-me de longe o mais interessante. Muito bom.
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